segunda-feira, 31 de agosto de 2015

África do Norte: a hora e a vez da energia solar

Alta disponibilidade de radiação solar garante segurança energética a países do Magreb

Limpeza dos espelhos de coletores cilindro-parabólicos da central solar termodinâmica de Aïn Beni Mathar, em Abengoa, Marrocos (FOTO: Dana Smillie/Banco Mundial; adaptada de Le Journal des Énergies Renouvelables, spécial Maghreb, maio-junho de 2015)

Marrocos, Argélia e Tunísia recebem em seus territórios 60% a mais de radiação solar que a média incidente na Europa. 

Fortemente dependentes de combustível fóssil, esses países se engajaram na transição energética centradas em fontes renováveis, especialmente a solar.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Cientistas produzem fibras de carbono a partir de CO2 atmosférico

Novo estudo mostra que gás carbônico pode ser transformado a baixo custo em nanotubos de carbono

http://www.iflscience.com/method-removing-carbon-dioxide-air-could-return-us-pre-industrial-revolution-co2-levels (FOTO: Tom Wang/Shutter Stock)

Pesquisadores americanos conseguiram uma expressiva redução de custo na fabricação de nanofibras de carbono, usando como insumo o CO2 do ar. 

O nanocomposto é obtido via processo eletroquímico e eletricidade solar.

Butanol “Made in Scotland”: combustível renovável à base de resíduos de uísque

Startup escocesa aposta alto no biocarburante extraído de dejetos da fabricação do produto emblemático do país

Martin Tangney, fundador da Celtic Renewables - startup escocesa, pioneira na Europa em P&D em biobutanol (FOTO: Ashley Coombes Epic Scotland Ltda/Celtic Renewables). Journal des Énergies Renouvelables, No 228 (2015)

Em breve, os “wisky tours” oferecidos aos visitantes da Escócia poderão incluir um passeio de carro movido a butanol oriundo da produção do famoso destilado de cereais. 

Isto se a aposta da Celtic Renewables neste biocombustível alternativo der certo.

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Climatização solar: um percurso com muitos obstáculos

Para especialistas europeus, climatizadores solares são ainda custosos e complexos de se explorar

Coletores térmicos com área total de 240 m2, do sistema de climatização solar da ZAC Jacques Coeur, instalado em Montpellier, sul da França (FOTO: MC Lucat/SERM; Journal des Énergies Renouvelables, No 228, 2015)

“O pico de radiação solar coincide com o pico de demanda por resfriamento” – este é o truísmo científico que justifica o entusiasmo teórico pela climatização solar.

Mais justificável ainda torna-se o interesse pelo “frio solar” quando se considera a previsão da Agência Internacional de Energia (AIE).