Usina de
gaseificação desenvolvida pela Air Liquide e o Instituto de Tecnologia de
Karlsruhe (KIT), Alemanha, que produz metanol a partir de palha (FOTO:
KIT/Karlshuer Institut für Technologie). Le
Journal des Énergies Renouvelables Nº 216, julho-agosto 2013
Em
2012, os países europeus (bloco UE-27) consumiram 400 mil toneladas
equivalentes de petróleo (tep) de biocombustíveis a mais que em 2011, alcançando 14,4 milhões de tep.
Apesar
do avanço tímido no consumo, a taxa de incorporação do carburante verde em
transportes no ano passado foi superior à registrada em 2011 (em relação a 2010):
4,7% ante 3%.
O
ritmo de aumento da produção de biocombustíveis declinou consideravelmente a
partir de 2010, já que nos cinco anos anteriores a taxa média de crescimento anual
foi de 35%.
A
distribuição, em conteúdo energético por tipo de biocombustível, do consumo de carburante verde no setor
de transportes do UE-27 em 2012 foi a seguinte: 79,1% biodiesel, 19,9%
bioetanol, 0,5% óleo vegetal e 0,5% biogás.
A
campeã no consumo de biocarburante foi a Alemanha, com 3,0 milhões de tep,
seguida por França (2,7), Espanha (1,9), Itália (1,4), Reino Unido (0,90), Polônia
(0,89) e Suécia (0,59).
A
França ficou em primeiro lugar no consum0 de biodiesel: 2,3 milhões
de tep, contra 2,2 da Alemanha. O país gaulês registrou em 2012 uma das maiores taxas de
incorporação de biocarburante em transportes: 12%.
Sétimo
no ranking, o país escandinavo almeja 100% de sua frota de veículos rodando
com combustível renovável até 2030; neste setor, a Suécia incorporou mais 7,8% de biocombustíveis em 2012.
Dos 27 países do bloco, 14 aumentaram o consumo de biocombustível no ano passado em relação a 2011 (entre eles, França, Espanha, Suécia e Finlândia), 10 reduziram (Reino Unido, Polônia, Hungria e Itália) e os demais não agregaram nenhum combustível verde (Malta e Estônia) ou não forneceram dados (Romênia).
Dos 27 países do bloco, 14 aumentaram o consumo de biocombustível no ano passado em relação a 2011 (entre eles, França, Espanha, Suécia e Finlândia), 10 reduziram (Reino Unido, Polônia, Hungria e Itália) e os demais não agregaram nenhum combustível verde (Malta e Estônia) ou não forneceram dados (Romênia).
Entre
os países do top ten que tiveram as maiores reduções na
taxa de incorporação de combustível verde em seus veículos, destaque para o
Reino Unido, com 16%.
Fonte: Le Journal des Énergies Renouvelables Nº 216, julho-agosto 2013
Fonte: Le Journal des Énergies Renouvelables Nº 216, julho-agosto 2013
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