Parque
eólico de Trairi, no Ceará, de 115 MW, instalado pela Tractebel Energia (do
grupo GDF Suez) e inaugurado em 2014
http://www.enerzine.com/3/17137+parc-eolien---gdf-suez-met-en-service-une-capacite-de-115-mw-au-bresil+.html
http://www.enerzine.com/3/17137+parc-eolien---gdf-suez-met-en-service-une-capacite-de-115-mw-au-bresil+.html
Com
a quarta maior participação de fontes renováveis na produção interna de
energia, o Brasil deve agregar à sua capacidade instalada mais 6 GW eólicos em
2015.
Isto
representará uma taxa anual de expansão desta fonte maior que a da Alemanha (3ª maior potência eólica) e
menor apenas que a da China (1ª).
Os
dados foram publicados no início do mês, pelo Ministério de Minas e Energia
(MME).
De
acordo com o boletim Ranking Mundial de Energia e Socioeconomia (anos
2011/12/13) do MME, a produção brasileira de energia renovável em 2012 só foi
inferior à da China (160% maior que a nossa), Índia (+ 64%) e EUA (+ 7%).
7ª
maior economia e 7º maior consumidor de energia do planeta, o Brasil aumentou
sua participação nas emissões globais de CO2, graças à intensificação do uso de
combustível fóssil na geração elétrica e da desflorestação.
O
país subiu de 14º para 12º no ranking dos mais poluidores (2012) – reflexo do
regime hídrico desfavorável à geração hidrelétrica e do aumento do desmatamento
na Amazônia – e passou de 40º para 29º entre os que mais usaram energia fóssil
para produzir eletricidade.
Com
385 TWh (tera watt hora) hídricos produzidos em 2013, o Brasil cedeu o 2º lugar
neste quesito ao Canadá (com 394 TWh), mas permaneceu à frente de Estados
Unidos, Rússia, Índia e Noruega.
Com
base nos dados de 2011, perdemos a 9ª posição mundial em capacidade total instalada
para a Itália, que registrou 118 GW ante 117 GW do Brasil.
Em
2013, a capacidade eólica superou a nuclear instalada no Brasil (2,2 GW x 2,0
GW), embora a produção de energia com a força dos ventos tenha sido 440 vezes
maior que a de nossas usinas nucleares.
Em
2012, a participação de fontes renováveis na matriz energética nacional foi de
42,6%, uma taxa inferior apenas à de três países com PIB per capita maiores que o do Brasil (todos com populações bem
menores que a nossa): Noruega (4,9 milhões), Gabão (1,6 milhão) e Islândia
(300 mil).
Fonte: http://goo.gl/pLQgkP
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