sexta-feira, 22 de junho de 2012

Mercado solar térmico europeu estagnou em 2011, diz entidade do setor

Com 10% a mais de coletores instalados em relação a 2010, Alemanha agregou quase 1 GW à capacidade de aquecimento solar da Europa 

Coletores solares em prédio residencial de Berlim, Alemanha (FOTO: BSW-Solar/Upmann)
http://www.renewables-made-in-germany.com/en/start/solarenergie/solarthermie/ausblick.html

De acordo com dados da Federação da Indústria Termossolar Europeia (ESTIF, em inglês) divulgados este mês, o mercado solar térmico europeu – que esteve retraído nos últimos anos – se manteve estável em 2011.

A capacidade solar térmica acumulada no continente foi de 26,3 GWth (giga watt térmico). A Alemanha aportou 889 MWth , com mais 1.270.000 m2 de coletores solares instalados no ano passado. O país acumula uma área total de 15 milhões de m2 de coletores, menor apenas que a da China, que só em 2011 registrou 57 milhões de m2 em novas instalações.

Apesar do modesto avanço do mercado solar térmico alemão, sua forte participação no bloco europeu (35% do total) somada ao crescimento do setor em outros países, como Polônia (+74%), República Checa (+29%) e Bélgica (+7%) – compensou o declínio em países com mercados importantes, como Itália (-15%), Espanha (-21%) e Portugal (-30%). Resultado global em 2011: - 1,3% em relação a 2010.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Ranking latino-americano de universidades: UFPE é a número 1 do Nordeste, seguida por UFBA e UFC

Brasil lidera lista de instituto britânico com 9 instituições entre as 25 primeiras; no NE, a melhor é apenas a 39ª da AL 

UFPE: melhor universidade do Nordeste, segundo ranking QS, e a 39ª da América Latina
http://pedalandoeolhando.blogspot.com.br/2011/05/ufpe-e-mobilidade-individual.html

No ranking do instituto britânico Quacquarelli Symonds (QS), a Universidade de São Paulo (USP) foi classificada  como a melhor instituição de ensino superior da América Latina, entre as 200 avaliadas.

Já no Nordeste, a melhor foi a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), figurando entre as 40 instituições latino-americanas mais bem conceituadas. Na sequência, as federais da Bahia (UFBA), 59ª, Ceará (UFC), 84ª e Rio Grande do Norte (UFRN), 110ª. As da Paraíba aparecem longe no ranking: UFPB (120ª) e UFCG (121ª).

O ranking QS leva em conta os seguintes quesitos: reputação acadêmica das universidades e dos seus profissionais, artigos publicados, relevância das pesquisas na internet, tamanho e quantidade de alunos da universidade.

sábado, 9 de junho de 2012

Tá frio? Aproveite para perder peso

Caminhar em baixas temperaturas após as refeições faz emagrecer, sugerem cientistas americanos 

Caminho Inka, nas proximidades de Cusco, Peru (FOTO: Antonio Pralon)

A substância responsável pelo feito seria a “gordura marrom” – uma fonte natural de lipídios e essencial ao nosso metabolismo – que fornece a energia (calor) necessária para manter a temperatura do corpo em torno de 37oC.

No frio, a produção de gordura marrom aumenta, para produzir ainda mais calor e, assim, garantir ao corpo uma temperatura próxima do ideal, o que intensifica a perda de calorias.

A descoberta foi quase “casual”, fruto de um estudo do Centro de Pesquisa em Diabetes de Joslin, de Boston (EUA), que investigava uma possível ação da efedrina (um acelerador de metabolismo) sobre a gordura marrom.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Geração fotovoltaica: 600 GW em 2030?

Previsão é de queda do custo e aumento da capacidade instalada global, mas setor tem barreiras importantes a superar 

http://www.iea.org/media/etp/Tracking_Clean_Energy_Progress.pdf

A Agência Internacional de Energia (IEA) prevê que em 2020 a geração elétrica será ainda o setor de atividade com maior emissão de CO2, cerca de 36% do total despejado na atmosfera planetária.

Uma das tecnologias limpas que contribuem para minimizar as emissões poluentes do setor elétrico é a solar fotovoltaica, que teve na última década um crescimento anual médio de 42%.

Em 2010, a capacidade instalada global acumulada foi de 40 GW, suficiente para abastecer 14 milhões de residências europeias. Deve responder por 11% da produção global de eletricidade em 2050.