Grupo brasileiro se associa a gigante suíço da área fotovoltaica, para realizar empreendimento de meio bilhão de reais em Pernambuco
No último dia 11 foi assinado um protocolo entre o Governo do Estado de Pernambuco e representantes da Eco Solar do Brasil S/A e da empresa suíça Oerlikon, para a construção de uma fábrica de painéis fotovoltaicos em Recife, que deverá empregar 650 pessoas, 60% delas diretamente na unidade de produção.
Fabricação de painel fotovoltaico
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No último dia 11 foi assinado um protocolo entre o Governo do Estado de Pernambuco e representantes da Eco Solar do Brasil S/A e da empresa suíça Oerlikon, para a construção de uma fábrica de painéis fotovoltaicos em Recife, que deverá empregar 650 pessoas, 60% delas diretamente na unidade de produção.
A fábrica ocupará uma área de 50 mil m2 no Parque Tecnológico de Pernambuco, com capacidade para produzir anualmente painéis, que, somados, fornecerão uma potência elétrica de 60 a 120 MW. A tecnologia empregada será a de "filme fino".
Uma vez em operação, a capacidade máxima de produção da unidade brasileira corresponderá a 25% da potência total fornecida atualmente por painéis fotovoltaicos fabricados pela Oerlikon em todas as suas 13 fábricas espalhadas pelo mundo.
As obras da unidade pernambucana devem começar em 2011, com previsão para entrada em operação em meados de 2012. A Assessoria de Imprensa do governo não informou sobre eventuais incentivos fiscais que o grupo estrangeiro receberia com o empreendimento.
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Planta fotovoltaica de 100 MW no estado de Nova Iorque (EUA)
http://www.greendiary.com/entry/new-york-right-on-track-to-achieve-45-by-15-with-new-100-mw-solar-plant-project/
Conversão fotovoltaica de energia solar – como funciona, quais suas aplicações?
Um painel fotovoltaico é formado por um conjunto de “células solares”, que tem a propriedade de transformar luz em eletricidade. Os materiais usados na fabricação dessas células são os chamados “semicondutores”; o mais comum deles é à base de silício, um elemento abundante na crosta terrestre.
Com a tecnologia de “filme fino” é possível produzir células solares com menor custo, em relação às células solares convencionais, além de permitir a fabricação de painéis flexíveis, facilmente adaptáveis às envoltórias das edificações.
Sua maior desvantagem é o rendimento; enquanto o melhor painel convencional disponível no mercado (feito com células de silício cristalino) converte 15% da radiação solar incidente em energia elétrica, painéis fabricados com células de filme fino tem uma eficiência máxima em torno de 10%.
Isto significa, por exemplo – considerando a disponibilidade diária média de radiação solar no Nordeste brasileiro – que um painel fotovoltaico de 1 m2 fabricado com tecnologia de filme fino vai gerar diariamente 0,6 kWh de energia elétrica.
Ou seja, com 300 m2 desses painéis, é possível gerar 10% do consumo residencial médio (dados do EPE/MME, de 2008, apontam para o NE um consumo diário de cerca de 1.770 kWh).
A energia solar fotovoltaica é usada há décadas em telecomunicações, bombeamento e tratamento de água, iluminação pública e, mais recentemente, na geração de eletricidade em larga escala (sistemas conectados à rede e usinas de potência).
Fonte: Assessoria de Imprensa do Governo de Pernambuco
Ou seja, com 300 m2 desses painéis, é possível gerar 10% do consumo residencial médio (dados do EPE/MME, de 2008, apontam para o NE um consumo diário de cerca de 1.770 kWh).
A energia solar fotovoltaica é usada há décadas em telecomunicações, bombeamento e tratamento de água, iluminação pública e, mais recentemente, na geração de eletricidade em larga escala (sistemas conectados à rede e usinas de potência).
Fonte: Assessoria de Imprensa do Governo de Pernambuco
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